Menino rebelde, maltratado, inquieto, fechado. Seu caderno esgadelhado, seu livro cheio de orelhas. Tua voz estridente. Tua letra ilegível, tua boca imunda. De família tão desistente. Vejo-me as voltas com a vida. Meus demônios perambulam sobre mim. Meus presságios são antigos e minha fé se esvai em sopros miúdos pela porta do mundo. O que faço contigo menino? Perdoa-me por não saber.
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