Não atrapalhe minha tristeza. Deixe-me afundar em prantos, em soluços redobrados. Deixe lavar minha dor, deitar numa banheira de lágrimas. Vivo este pedaço, quebro-o depois. Estarei renovada, aliviada. Livre. Então juntarei os cacos, criarei novos mosaicos de mim. Porque sei ressurgir de cada morte assim.
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